sexta-feira, 25 de abril de 2008

AULA 8 - Multimídia - conceitos e aplicações

Salve turma!

Decidi abreviar a última aula sobre informação digital, passando para a parte de Multimídia. Creio que será mais válido e mais prático termos mais uma aula sobre esse assunto.

Hoje então discutiremos conceitos e aplicações da Multimídia, contextualizando sua importância para a informática e para a comunicação atual.

material para a aula:
www.agorapod.com.br/profissional_mm.doc
www.agorapod.com.br/mm1.doc

Até a aula!

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obs.: para compensar a aula que não teremos na próxima sexta,
peço que leiam o seguinte artigo:
www.agorapod.com.br/teia_global.doc

Vcs terão até o dia 9 de Maio, antes da aula, para postar um comentário aqui sobre o que acharam do artigo. Por favor, nada de "legal", "achei bom"... É para vcs discutirem sobre o que versa o artigo, não para simplesmente qualificar o texto, ok?

15 comentários:

Maria Teresa De Bastiani disse...

Prof. Daniel!

No plano de ensino tem uma avaliação escrita marcada para dia 30. Porém, dia 30 de abril é na quarta e não temos aula.

Como fica?

Abraços.

Daniel Boppré disse...

Oi Maria,

Realmente cometi um engano nas datas de Abril.
Teremos a próxima aula, ainda sobre Multimídia no dia 9 de maio.
Na aula do dia 16 farei uma revisão geral para que no dia 23 de maio vcs façam a prova, mas vou revisar o cronograma e repassar corretamente na próxima aula, ok?

Abs
Daniel

Anônimo disse...

jully silveira dos santos

professor,
eu tenho que falar com o senhor em particular, será que tinha como o senhor me passar seu e-mail??
vou deixar o meu para que o senhor entre em contato, eu também gostaria que você me enviasse por e-mail o plano de ensino, pois quando o senhor enregou me enregou um da segunda fase.

abraços

Laura disse...

Olá todo mundo!!!
Ainda sobre a última aula...
Destacaria um ponto importante: a questão da interatividade. Afinal, sabemos o q significa “interatividade”? Bem, eu pelo menos me surpreendi c vários aspectos q estão presentes nesse fenômeno os quais ignorava. Falamos tanto (e ouvimos falar mais ainda!) das tais narrativas lineares e não-lineares, q teremos uma disciplina exclusivamente desse assunto e tal. Mas eu pude ver q nós seres humanos, pelo menos nesse nosso contexto histórico-cultural, tendemos realmente a pensar tudo d forma linear; e com a interatividade n seria diferente. A primeira coisa q se pensa qdo nos perguntam a respeito é: EU interagindo com a coisa/objeto. N pensamos na palavrinha mágica “feedback”...q qdo aparece modifica tudo, não?
Quero convidar todos a trocar mais idéias aqui no blog, discutir assuntos afins, quem tiver interesse (lógico!). Fica o convite. Abraços!

Anônimo disse...

Meu comentário sobre o texto:
McLuhan estava mto a frente de seu tempo, ao prever a internet, dizendo que o mundo se comunicaria de forma global, e q o computador naum seria apenas um eletrodoméstico e sim, capaz de mtas funçoes.
Toda essa velocidade e praticidade na forma de se comunicar nao traria apenas benefícios, mas também afastaria as pessoas e as tornaria mais distantes, o q na minha opiniao, de fato está acontecendo, as pessoas estao tendo menos contato pessoal, se conhecendo menos.
Nós, estamos estudando para lidar com as hipermídias, e realizando, segundo o texto, formas de incrementar e constituir suas próprias linguagens.
Nao ficou claro pra mim a última parte do texto, q fala das hipermídias e um novo modelo de comunicaçao.
Valeu, ateh amanha!
Thaís K. Wiggers

Anônimo disse...

Creio que a teia global está praticamente em seu auge, com todas essas hipermídias, e com as conexões e mensagens instantaneas. Só tende a crescer e cada vez mais facilitar o contato com pessoas do mundo todo.

Anônimo disse...

A ideia de Aldeia Global é realizada hoje em dia , mais como podemos presenciar no texto umas das preoucupações que devemos ter é a respeito do execesso de informação, são tantas informações que a maioria das pessoas não sabem aproveitar totalmente as informações obtidas ou utilizam de formas incorrreta , será que todos estão preparados para a hipermídia? Quando se fala em excluídos digitais geralmente se pensa nas pessoas que não tem acesso a internet, mais será que não podemos englobar também as pessoas que tem o acesso mais não o conhecimento de como usar de forma correta as informações ? A hipermídia é caracterizada pela utilização de várias linguagens ao mesmo tempo, mais será que o público está pronto para detectar essas linguagens ?
Bom foram esses tipos de questionamentos que me fiz ao ler o texto então resolvi traze-los para o blog, pois afinal somos nós que estaremos trabalhando com as hipermídias.

Anônimo disse...

Oi Povo da Mídia!!!

É fato que com o avanço da tecnologia e principalmente com o uso mundial da internet temos a chance
de nos comunicar facilmente com pessoas do mundo inteiro. Essa não é só a vantagem de todo esse avanço,
ele nos proporciona também a troca de informações e o acúmulo das mesmas. Através da internet podemos
nos aprimorar em qualquer assunto com uma velocidade muito rápida e sem sair de casa. Mas o grande problema segundo McLuhan
desse acúmulo de informações em um tempo ultra-veloz, traz grandes problemas de identidade para as pessoas e instituições
e teremos que refletir para que futuramente seja capaz de lidar com essas identidades movediças.
Acredito que o problema maior ainda, é que as pessoas precisam aprender a utilizar a internet e os meios tecnológicos a seu favor,
temos muita informação rápida e a qualquer momento, mas grande parte das pessoas não sabe utilizá-la e consequentemente não tiram
nada de importante que possa trazer o conhecimento. Do que adianta ter tanta informção a qualquer momento se não utilizamos? É preciso
ter senso crítico para filtrar todas essas informações para que assim possam transformá-las em conhecimento.

Beijos,

Rafaela Amaro

Laura disse...

Olá!
O artigo traz inúmeros pontos relevantes sobre as profundas mudanças nos processos d comunicação e retoma vários conceitos d McLuhan. Aldeia Global, em suma, é um processo d troca d informações em rede, em tempo quase simultâneo, q envolve as pessoas em torno d acontecimentos – sendo q aldeia hj é o universo d diversidades culturais do mundo inteiro, atingindo proporções globais.
A rede é considerada um meio complexo pq em seu conteúdo reúne uma diversidade d outros meios. Daí o conceito Hipermídia – hipermeio + multimídia – q é a nova linguagem dos meios digitais. Como a troca d informações é por meio eletrônico, essa rede tecnológica acaba por apresentar um excesso, devido à qtde e velocidade d informação. Isso causa uma perda identitária generalizada nas pessoas e lança a questão d como lidar c a permanente demanda d significações q esse novo meio impõe. P isso, o autor aponta p a necessidade do desenvolvimento d uma nova forma d memória/acesso a essas informações – a transmnese, q possibilita ao usuário criar seu próprio conjunto d referências, d maneira a tornar o acesso rápido, eficiente e original. A arquitetura imagético-mnêmica q vemos na tela nada mais é do q o retorno à utilização d imagens, sons, figuras, ícones, signos, etc, no auxílio à recuperação das informações e n mais o predomínio do texto apenas, como na era da hegemonia da escrita.
Outro ponto importante do artigo fala da redução d energia corporal investida no processo d comunicação, uma tendência observada no processo evolutivo das tecnologias comunicacionais. Segundo o autor, a “ausência” do corpo é sentida pelo ser humano como uma certa vertigem ou confusão. Porém, se prestarmos atenção, a hipermídia nos convida a participar, c todos os sentidos, do processo d comunicação. A nova linguagem recupera uma memória sensorial, imagética e espacial – em resumo, se trata da reinvenção d um espaço acústico p a comunicação contemporânea.
Interessante discutir tb a questão dessa possível perda d contato, como há em uma conversa cara a cara c outras pessoas. Penso q a comunicação nunca deva perder d vista o contexto sócio-cultural em q acontece: no mundo contemporâneo temos d fazer novas escolhas, em função da nossa organização espaço-temporal. P ilustrar, citemos o envio d um e-mail em vez d uma conversa presencial. Perdemos d vivenciar coisas se optarmos pelo primeiro? Mas sendo a vida d hj assim estruturada, é melhor comunicar-se desta maneira ou deixar d se comunicar? Esperar pelas condições “ideais” ou utilizar-se das condições ao alcance? A Internet afasta ou aproxima? São questões a serem pensadas e discutidas. Sem esquecermos d q o aprimoramento das mídias digitais tem conseguido excelentes resultados na reprodução da realidade humana – ex. simples: webcams, microfones, msgs instantâneas, etc (no texto, ver immediacy).
Por fim, nada é mais útil do q a proposta final do autor d q precisamos d mta reflexão (acrescentaria ação e trabalho) acerca das novas mídias e renovação d pensamentos e práticas sobre os processos e tecnologias d comunicação humana.

Anônimo disse...

Ola prof. Daniel

Comentário sobre o texto de McLuhan:
McLuhan, não chegou a ver nem experimentar a expansão da Internet, mas visualizou um mundo novo que estava por vir. Previa a morte da imprensa e do fim de um mundo linear e geométrico. Ele antecipou, já nos anos 50 e 60, a chegada de um novo mundo unificado, na forma de grande teia. Foi um pensador genial e mesmo com poucos recursos, anteviu o mundo em que vivemos, no qual as palavras se evaporam e se dispersam em redes virtuais e as idéias circulam em todas as direções.
A luta de McLuhan foi, todo o tempo, contra a idéia de que as coisas se sucedem umas às outras, sempre em linha reta. Previu que, no novo mundo unificado da mídia, os homens se veriam imersos em uma grande malha global, no qual as idéias se dissolveriam, as diferenças se anulariam e depois de séculos de enclausuramento, os homens poderíam compartilhar uma mesma experiência.
McLuhan estava cheio de razão quando dizia que a tecnologia, em vez de ser algo que paira acima de nós e que está sempre à nossa disposição, se tornou, ao contrário, uma extensão do corpo, seu prolongamento. Com a revolução da tecnologia eletrônica, não são só os meios que transformaram, mas o próprio homem.
Com o novo universo globalizado, McLuhan tem razão em dizer que, tudo se torna mais rápido, mas também menos privado.
Ele propôs um modelo de uma nova ciência, em que as barreiras entra arte e ciência, entre coisas e idéias, entre física e metafísica, se rompem.
Apostou nas hipermídias como linguagem/meio e afirmou que para se lidar com elas é preciso gerar um novo modelo de comunicação capaz de manipular o excesso e a velocidade das informações. Os cursos de Comunicação precisam refletir e estimular seus alunos a compartilhar o questionamento sobre essas questões. Somos todos parceiros, relutantes ou entusiasmados, necessitando adquirir novas habilidades. Muitas coisas ainda estão por ser definidas.
Mariza

Anônimo disse...

MARCELO KLEIN


Com o avanço da tecnologia eletrônica nos últimos anos, principalmente na informatica, mais precisamente na Internet. A quantidade de informaçoes que ela proporciona, é enorme daí surge a ideia de aldeia global ,que seria o processo de troca de informaçoes atravez da Internet. Sendo um modo de comunicação rápido que envolve o mundo inteiro dando a idéia de juntar diversas midias.

Graciela R. Zambrana. disse...

Olá Prof.
Abaixo minhas observações sobre o texto:

Uma das discussões de extrema relevência levantada por McLuhan, é a questão da perda de referências culturais com o
surgimento da Aldeia Global.
Vivemos sob um sistema econômico que explora e incentiva o consumismo. Em função disto, ocorreu a revolução
tecnológica que a cada dia supreende mais o ser humano.A comunicação e interação entre pessoas tornou-se instatânea
sem que a questão de tempo e espaço sejam obstáculos para que ela ocorra como há um tempo atrás. Assim, o que McLuhan
tenta debater e mostrar é que todas essas mudanças influenciaram diretamente na cultura dos seres humanos, pois agora
podemos ser vistos como uma aldeia,porém, uma ALDEIA GLOBAL, na qual ao compatilharmos informações, influênciamos na cultura
de alguem que se encontra do outro lado do mundo e isto faz com que haja uma padronização cultural, estabelecendo assim,
uma crise de identidade.


McLuhan, além de apresentar estes pontos negativos, também afirma que chegou a hora de usar a interatividade,capaz de lidar
com o excesso e a velocidade das informações, que enfatize os jogos semióticos moleculares, contextuais e fluidos pois
segundo ele as mídias eletronicas não são aprendidas através de um modelo comunicacional baseado em uma forma de lógica
elementar. Esta afirmação de fato é real e inclusive já a área de e-learning utiliza muito os jogos feitos em flash onde o aluno
consegue ser um dos personagens. Isto torna o ensino muito mais atraente e com certeza o aluno consegue relacionar todo aquele vasto conteúdo estudado
de maneira prática e dinâmica.

Maria Teresa De Bastiani disse...

Olá Prof. e Galera da Turma! ^^

Com a leitura do texto, nota-se que McLuhan, já previa a existência de uma comunicação global em rede, traduzida hoje na forma da Internet. Com a idéia de Aldeia Global, já pressupôs que a evolução comunicacional tomaria rumos inimagináveis. Segundo ele, a evolução da comunicação, através das mídias eletrônicas iria tornar obrigatória a formação de um novo modelo de comunicação, que consiga arcar com o excesso e rapidez das informações.

Já em sua época o estudioso abarca em uma reflexão de que com esses avanços comunicacionais implicariam em uma crise de identidade, preocupava-se como as gerações lidariam com o fluxo informacional e a maneira rápida, instantânea, que são passadas as informações.

Nota-se, na sociedade atual ainda existe a preocupação de uma crise de identidade generalizada. Também, que hoje em dia o mundo ainda está se adaptando à Aldeia Global, proposta por McLuhan. Vê-se que, não somos totalmente capazes de lidar com “identidades movediças” e ainda estamos aprendendo como lidar com as hipermídias, o excesso e rapidez informacional e criando um novo modelo de comunicação.



Bom, essas são minhas conclusões sobre o texto. ;P

Até a aula!

Bjos e abraços a todos! xD

Anônimo disse...

Eduardo Gasparetto:

Achei interessante a afirmação que para um usuário estar realmente conectado ao mundo deverá ser "capaz de gerar múltiplas e diferentes mensagens em diferentes mídias". Isso só se tornou uma realidade nos nossos dias, onde as tecnologias da informática e telecomunicações associadas criaram um novo suporte para a divulgação de diversos tipos e formatos de conteúdo em um único meio. A internet e outras formas hipermidiáticas nao destruiram as mídias anteriores a elas, mas sim, englobaram outros formatos e processos comunicacionais anteriores.

A parte ruim, é que ao longo da evolução das formas de comunicação, a parte física do processo comunicativo foi cada vez mais deixada de lado. Hoje, nota-se claramente essa tendência com a impessoalidade dos contatos na internet.

Outra tendência seria o que Alvin Toffler chamou de "o choque do futuro" ou seja, o ser humano perde sua identidade e fica psicologicamente e socialmente confuso em meio a esse bombardeio de informações.

McLuhan afirmou que precisaríamos conceber uma nova linguagem e uma nova forma de armazenar/gerenciar a imensa quantidade de informação produzida. Parece que hoje o problema foi solucionado, pelo menos em parte ou por algum tempo, com a informática e a telecomunicação.

Anônimo disse...

Bom, o certo é que não concluí a leitura do texto pois tive uma semana atípica, porém, pelo que pude ler, mas percebi a visão de autor antevendo como nos comunicaríamos e nos relacionaríamos nos tempos de rede globalizada.